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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Supertempestade solar pode interromper comunicações da Terra


Supertempestade solar pode interromper comunicações da Terra

Não temos como prever as supertempestades solares com mais de 30 minutos de antecedência e, por isso, as tecnologias de comunicação da Terra deveriam ser reforçadas.


  • Fonte da imagem: NASA
O Sol costuma emitir rajadas de radiação e outras partículas constantemente em direção à Terra. Esse tipo de atividade estelar já atinge, por exemplo, nossos satélites, ondas de rádio e redes de comunicação. Porém, a cada século é comum haver registros do que os astrônomos chamam de “supertempestades”, ou seja, rajadas tão massivas de radiação e plasma que podem causar danos muito grandes às tecnologias atuais.
A última atividade dessas de que temos notícia aconteceu em 1859 e, na ocasião, chegou até mesmo a provocar auroras nos céus de diversas regiões, um fenômeno que, normalmente, só acontece nos polos do nosso planeta. E o que torna esses eventos mais temíveis é o fato de que só podemos prevê-los com cerca de 30 minutos de antecedência. Por isso, seria importante que o mundo investisse na infraestrutura necessária para minimizar os danos que uma supertempestade solar possa causar.
Pensando nisso, a Sociedade Real de Engenharia do Reino Unido emitiu um comunicado incentivando a Inglaterra e outros países a aperfeiçoarem suas tecnologias para que resistam a esse tipo de fenômeno natural.
Fonte da imagem: Reprodução/NASA
De acordo com a academia, muitas medidas sobre isso já foram tomadas no Reino Unido e, por exemplo, toda a malha elétrica da região já foi modificada para resistir a esse tipo de dano. E apesar de os responsáveis pela energia elétrica da região já possuírem um plano de ação, há diversos outros setores que ainda precisam investir esforços nesse trabalho de prevenção.

Ações para minimizar danos

Esse tipo de evento poderia afetar, por exemplo, satélites, sistemas de GPS, o setor da aviação e até mesmo a comunicação móvel, interrompendo alguns desses serviços momentaneamente. Segundo o comunicado realizado, é necessário, por exemplo, que alertas de radiação estejam presentes tanto em terra firme quanto no ar e no espaço, para ajudar a minimizar danos e a quantificar os riscos.
Além disso, a academia sugere que as supertempestades solares sejam classificadas como emergências para passageiros e tripulações a bordo de aviões. Mesmo que os níveis dessa radiação não sejam tão preocupantes, é possível que eles aumentem os riscos de desenvolvimento de câncer em quem estiver exposto a eles. Essa exposição é maior para quem estiver voando no momento da tempestade.
Outra recomendação feita para o Reino Unido é a de que as redes de comunicação sejam atualizadas para trabalhar sem GPS por períodos curtos de tempo, principalmente as usadas para situações de emergência. Agora, resta saber se a Inglaterra e outras nações do mundo terão tempo hábil para resolver esses problemas antes de uma supertempestade atingir a Terra.

fonte:Megacurioso

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Estação Espacial Internacional


Estação Espacial Internacional  é um laboratório espacial atualmente em construção, cuja montagem em órbita começou em 1998. A estação encontra-se em órbita baixa (entre 340 km e 353 km), que possibilita ser vista da Terra a olho nú,e viaja a uma velocidade média de 27.700 km/h, completando 15,77 órbitas por dia.
Na continuidade das operações da Mir russa, do Skylab dos Estados Unidos e do planejado Columbus europeu, a Estação Espacial Internacional representa apermanência humana no espaço e tem sido mantida com tripulações de número não inferior a dois elementos desde 2 de novembro de 2000. A cada rendição da tripulação, a estação comporta duas equipas (em andamento e a próxima), bem como um ou mais visitantes.
estação espacial encontra-se em órbita em torno da Terra a uma altitude de aproximadamente 360 quilômetros, uma órbita tipicamente designada de órbita terrestre baixa (na verdade, a altitude varia ao longo do tempo em vários quilómetros devido ao arrastamento atmosférico e reposição). A estação perde, em média, 100 metros de altitude por dia e orbita a Terra num período de cerca de 92 minutos. Em 27 de junho de 2008 (às 01:01 UTC) completou 55.000 órbitas desde o lançamento do módulo Zarya, o primeiro a ser lançado para o espaço.
A estação era atendida principalmente pelo vaivém espacial (português europeu) ouônibus espacial (português brasileiro) e pelas naves Soyuz e Progress. O último voo de um ônibus espacial – o Atlantis - foi marcado para 8 de julho de 2011. A estação ainda se encontra em construção, embora já seja utilizada continuamente para realização de experiências científicas (algumas cuja realização na superfície terrestre seriam de elevada dificuldade, mas de relativa facilidade em órbita). Atualmente a estação já está pronta para suportar tripulações de seis elementos. Até julho de 2006, todos os membros da tripulação permanente provinham dos programas espaciais russos ou norte-americanos. No entanto a partir dessa data, a EEI tem recebido tripulantes das Agências Espaciais Europeia, Canadiana e Japonesa. A Estação Espacial também já foi visitada por muitos astronautas de outros países e por turistas espaciais.
É comum associar à estação um estado de "gravidade zero", originando alguma confusão, porque tal que não ocorre no local. A gravidade aproximada do local, levando-se em conta um raio de 6.378,1 km terrestre, é de 8,3 m/s² a 8,4 m/s², pela igualdade da Lei da Gravitação Universal (LGU) e o peso, o que é considerável. O efeito "gravidade zero" ocorre porque a estação está "a cair eternamente" por causa da curva ocasionada pela "força centrípeta" a que está sujeita...

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